Quase todo dia dou uma olhada no Timehop pra relembrar bons – e maus – momentos que aconteceram (ou ao menos os que publiquei em alguma rede social)… Sempre olho, também, a imagem e o videozinho que destacam algum acontecimento significativo (ou não) da data. No dia 04/02, por exemplo, era aniversário de 18 anos do jogo The Sims e de 80 anos do filme Branca de Neve e os Sete Anões.
E assim chegamos no filme do dia: “poxa, seria legal comemorar os 80 revendo o filme, faz tanto tempo que vi” > procura na Netflix > não tem> Espelho, Espelho Meu aparece nos títulos semelhantes > não é Disney, nem é animação >mas tem Julia Roberts, vamos lá!
Bem, tinha Julia Roberts, o que me faz não detestar um filme. Tinha também Sean Bean, o Boromir de Senhor dos Anéis e Ned Stark de Game of Thrones, o que deu um pontinho a mais no fim. Mas foi só.
Não é um filme Disney, e isso é bem perceptível. A fotografia é linda, mas não vai além disso. Esperava algo no estilo Malévola, com a história realmente contada pela visão da vilã. Não é o que acontece. Quebra totalmente com a imagem tradicional da Disney – não tem nem as cores certas no vestido, poxa! Não foi insuportável, mas podia ter passado sem esse…
Spoiler! Spoiler! Spoiler!
Melhor parte: Julia Roberts, diva como sempre.
Pior parte: O vestido. Não tinha o vestido. Custava fazer um vestido com as cores certas? (Ok, sei que é o vestido certo apenas da Disney. Nos meus livros da infância, não era igual. Mas vai dizer que você não lembra da combinação meio estranha de cores primárias quando pensa na Branca de Neve?).
O que foi mais engraçado: O príncipe (super sem graça, no geral) sob efeito da poção do amor de cachorrinho.
Quando não consegui não chorar: Lágrima nenhuma.
Se gostei? Sinceramente? Não.